quarta-feira, 16 de março de 2022

FLUNEWS por Raimundo Ribeiro: tragédia anunciada



O Fluminense foi ao Paraguai em busca da classificação e manutenção da invencibilidade, sabendo que enfrentaria um Olímpia raçudo, às vezes violento e tentando reverter uma desvantagem de 2 gols



No meio disso tudo uma inábil diretoria que anuncia a venda (ou seria doação?) de Luiz Henrique por uma mixaria de 7 milhões de euros.

Mas vamos ao jogo:
Começamos com Martinelli e Arias no lugar de Yago e Bigode e logo aos oito minutos tivemos um gol anulado de David Braz.

Após esse começo equilibrado, o Fluminense começou a ceder campo para o adversário, convidando-o a jogar no nosso campo defensivo.

Essa estratégia perigosa logo se mostrou suicida quando só o Olimpia jogava e levamos o gol aos 35 minutos.

Começamos o segundo tempo do mesmo jeito que terminamos o primeiro, dando a bola pro adversário marcando na nossa intermediária defensiva.

Chamar o adversário pro nosso campo defensivo com um caldeirão apoiando o time da casa é suicida e o Olímpia, apesar de suas limitações, ficava o jogo todo no nosso campo e nosso time não conseguia sequer ter saída de jogo.

Aos 15 minutos Abel tira LH e coloca Bigode, e aos 20 tira Arias para entrada de Gabriel Teixeira, que no primeiro lance perde um gol imperdível. Incrível como os jovens atacantes do Fluminense não sabem chutar a gol.

O Fluminense continua sem saída de jogo, o que praticamente "obriga" o Olimpia a nos atacar.

Numa troca de passes no nosso próprio campo, erramos novamente e Nino faz falta sendo expulso, aos 35 minutos.

Aos 40 Abel tira Gabriel Teixeira e Cano  colocando Pineida e Lucas Claro, abdicando de vez de jogar ofensivamente, mas como todos sabem, o futebol castiga e de imediato o Olimpia faz o segundo gol, desfazendo a vantagem construída no primeiro jogo.

Enquanto o Olímpia botava atacantes, o Fluminense enchia o time  de defensores.

Uma partida que se o Fluminense quisesse jogar, ganharia até com facilidade foi pra decisão nos pênaltis.  Me pergunto quando vão entender que entrar em campo e não jogar é o caminho certo para a derrota.

Na primeira cobrança Bigode desperdiça.

O Olímpia marca os 2 primeiros pênaltis.

Felipe Melo também desperdiça.

O Olímpia marca o terceiro.


André cobra o terceiro pênalti e faz.

O Olímpia cobra o quarto pênalti,  faz e o Fluminense dá adeus à Libertadores nos pés dos experientes.

Essa derrota era uma tragédia anunciada,  quando a incompetente diretoria resolve vender seu melhor jogador no momento que o time adquiria confiança,  quando Abel senta em cima da vantagem do primeiro jogo e vai para o Paraguai com um time achando que deveria cozinhar o jogo,  ao invés de jogar normalmente.

Aliado a isso, quando nossos jovens atacantes não aprenderam a chutar e o exemplo maior disso é o gol imperdível que Gabriel Teixeira conseguiu a façanha de perder.

É o erro que apontamos aqui há mais de 2 anos de querer marcar no nosso próprio campo,  deixando os adversários mandarem no jogo.

Enfim,  essa derrota vergonhosa teve vários ingredientes,  da incompetência notória de uma diretoria de não tricolores,  passando por um treinador que precisa saber que quem não ataca em todos os jogos, inclusive na casa do adversário,  perde o jogo, até os jogadores que ainda não entenderam que só ganha jogos e títulos quem tem a coragem de atacar o adversário.

Agora,  depois dessa vergonhosa derrota, é rezar para ganhar do Botafogo na próxima segunda-feira e encaminhar a nossa participação na final do carioca.

Bora FLUZÃO!
*Raimundo Ribeiro é apaixonado por futebol e naturalmente tricolor.

No BB, investidoras tiveram rentabilidade acima da média em 2021

Também ganha destaque o crescimento do número de mulheres investindo na bolsa, superior ao dos homens



No Banco do Brasil, em 2021, as carteiras de investimentos das clientes mulheres apresentaram rentabilidade média 9% superior à média geral, segundo dados internos. Os números estão em linha com o estudo "Women and Investing Study", apresentado recentemente pelo grupo de investimentos americano Fidelity, que constatou que a carteira das mulheres teve um retorno cerca de 0,4% ao ano superior ao dos homens, na média. No BB, os dados referem-se aos clientes investidores dos segmentos Varejo e Alta Renda, sem considerar poupadores.  

Segundo Asclepius Soares, head de Captação e Investimentos do BB, as mulheres costumam ter perfil menos arrojado do que os homens e suas carteiras podem ter sido beneficiadas pela elevação da taxa básica de juros observada no segundo semestre de 2021. Porém, complementa, "mulheres costumam ter retornos melhores no longo prazo, pois não giram tanto suas posições em carteira, mantendo-se mais aderentes ao seu planejamento financeiro, o que também diminui a realização de perdas em momentos de maior volatilidade, como o que estamos vivendo".  

Também ganha destaque o crescimento do número de mulheres investindo na bolsa. A participação de mulheres clientes do BB investindo na bolsa cresceu quase 17% no último ano, enquanto entre os homens o aumento foi de 8%, mostrando uma tendência delas em buscar investimentos com um pouco mais de risco, especialmente entre aquelas que possuem maior grau de instrução. Mais de 80% das mulheres que investem em renda variável têm ensino superior ou mais.

Na análise de gênero, a base de investidores do Banco é balanceada: 47% de mulheres e 53% de homens, segundo os últimos dados, de fevereiro. O número de investidores como um todo vem aumentando, mas o crescimento de mulheres foi 48% superior ao de homens nos últimos 12 meses.  

Segundo Neudson Peres, diretor de Clientes do BB, "as mulheres estão cada vez mais assumindo a gestão da sua vida financeira, com interesse crescente pelo mundo dos investimentos. Elas também costumam buscar informação e é importante para elas entender em que e por qual razão estão investindo. No BB, apoiá-las nessa jornada como investidoras é uma premissa, tanto por meio de nossa assessoria pessoal quanto pelas nossas soluções digitais".

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